O discípulo é iluminado por Jesus.
Aliás, os primeiros cristãos chamavam o Batismo de “iluminação”. Quando Jesus
diz que os discípulos são a “luz do mundo” (Mt 5,14), atribui a eles uma
definição que aplicaria a si mesmo: “Eu sou a luz do mundo” (cf. Jo 9,5). Mas
essa luz deve brilhar diante dos homens, condição para que Deus seja
glorificado quando as boas obras dos fiéis vierem à luz. Exemplo claro de tudo
isto nós presenciamos com a morte de João Paulo II, quando o reconhecimento
universal de sua santidade manifestou-se em louvor e ação de graças ao Senhor.
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade
Católica Nova Aliança.
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