Ao
escolher o primeiro grupo dos Doze, Jesus Cristo tem em mente o germe de sua
Igreja: aquele “corpo” que dará continuidade à sua própria missão, levando a
Boa Nova a todas as nações. Mas não o faz por um impulso pessoal: a noite
passada em vigília de oração manifesta que Jesus consulta o Pai e em tudo busca
o cumprimento de sua vontade.
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