É preciso admitir: não temos a chave
do Reino de Deus. Se o Senhor não abrir a porta para nós, acabaremos do lado de
fora, “onde há pranto e ranger de dentes”. Não se merece o céu. Não pode
ser comprado com boas obras. Não pode ser adquirido em suaves prestações
semanais, com a missa dominical. Jamais arrombaremos o portão celeste ensinando
nas praças ou comendo com o Mestre. Em suma, só “entraremos” no céu por um ato
de misericórdia divina.
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