No mundo capitalista, a ação humana
tem sido superestimada. As pessoas são valorizadas por aquilo que fazem. Mesmo
a missão pastoral da Igreja, cujo fim último devia ser encaminhar os homens
para Deus, tem sido confundido com “atividades”. Nesta linha de pensamento,
oração e contemplação, meditação e escuta de Deus seriam sintomas de
“intimismo”, ou seja, uma forma de “perder tempo”, quando há tanta coisa a
fazer lá fora...
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