De início, é
preciso reconhecer: a palavra “cruz” desperta em nós uma reação muito
negativa. A imagem da cruz – o simples som da palavra! – provoca uma espécie de
repulsa, uma contração neuromuscular, uma espécie de instinto de fuga. Sentimos
a cruz como algo a ser evitado ou, no mínimo, tolerado entre as coisas
inevitáveis da condição humana.
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