Lá
estava a viúva, acompanhando o enterro de seu filho único. Logo enterraria sua
única razão de viver. Quem conhece os costumes do Oriente, sabe que os cortejos
fúnebres não eram silenciosos como costumam ser os nossos. Havia mulheres
profissionais do choro – as carpideiras -, pagas para chorar o morto. E a
mãe-viúva deveria fazer coro com elas.
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