A vida cristã é uma expectativa: “o Senhor vem!” Quando?
Não sabemos. É um daqueles momentos que pertencem exclusivamente ao Pai (cf. At
1,7). E não se trata de uma vigília aterrorizante, como a da sentinela que
aguarda a invasão dos bárbaros ou a do pagão que teme a morte. Esta vigília do
cristão é uma aurora que aguarda a luz do sol para a iluminação definitiva de
todas as sombras da História.
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