Esta passagem do profeta Isaías,
selecionada pela Igreja para a liturgia do tempo do Advento, quando nos
preparamos para vinda de Jesus Cristo no Natal, está marcada por vários
símbolos dos tempos messiânicos. Entre eles, a figura do banquete, a fartura de
um festim, imagem que o próprio Cristo iria retomar nos Evangelhos para falar
do Reino de Deus entre os homens. Outras imagens falam de um véu a ser tirado
de nossos olhos, da mortalha que desaparecerá.
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