É natural que muita gente fique
entediada diante da longa lista de nomes estranhos, quase ridículos, geração
após geração, desde o patriarca Abraão até o justo José, esposo de Maria. Mas
não foi por acaso que o evangelista Mateus abriu desta forma o seu livro
inspirado. Nem é por acaso que a liturgia do Advento – já tão próximo o Natal!
– traz a mesma passagem para nossa reflexão.
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