Sim, nossos mortos estão vivos. Não
“dormem”, em animação suspensa, como aqueles ricaços norte-americanos que,
tomados por um câncer até aqui incurável, mandaram congelar seu corpo em
nitrogênio líquido, à espera da evolução da ciência médica... Com a morte,
nossa alma se separa do corpo. Este, lançado à terra, com o respeito e a veneração
devidos àquele que foi por tantos anos o “templo do Espírito Santo” (cf. 1Cor
6,19), logo se desfará em seus elementos químicos originais.
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