Sem exagerar na tonalidade
apocalíptica, Jesus fala de uma “catástrofe” (no sentido etimológico de
“decadência”, “queda”, “movimento para baixo”). Nem mesmo as ciclópicas
muralhas do Templo ficariam de pé, apesar de sua aparente solidez. Diante dessa
“notícia”, a pergunta dos discípulos é: “Quando será?” Que sinais deveriam
observar para prever a catástrofe? Mas Jesus esconde a ampulheta. Não diz o Dia
“D” nem a Hora “H”. Apenas exorta: “Abram os olhos!” (No grego de São Lucas, “blépete”!)
Ficar de olhos abertos para não sair de órbita...
Texto
de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança
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