São tempos de ateísmo estes tempos.
Um século materialista, quando as pessoas vivem como escravos da matéria,
sacrificando penosamente os dias de sua vida em troca de “coisas que passam”.
Aliás, se – como afirma Jesus – “passarão o céu e a terra”, então todas as
coisas são efêmeras, não duram para sempre. Aqui se revela toda a fragilidade
deste mundo. Aqui a traça corrói diplomas de mérito e a ferrugem devora
tesouros cumulados. Aqui as juras de amor se mostram mentirosas. Aqui as torres
edificadas pela soberba humana caem por terra em alguns minutos.
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