Como Jesus ensina neste
Evangelho, o “maior” dos mandamentos – amar a Deus em plenitude – é inseparável
do amor ao próximo, ao ponto de sua ausência sinalizar a ausência do primeiro.
No documento do Papa Francisco, com seu pungente apelo a vivermos um ano
jubilar da misericórdia, lemos estas palavras:
Vale a pena
destacar alguns pontos destas palavras:
1. É o mundo atual que “cria” as periferias existenciais onde
a vida humana se reduz a um drama de sofrimentos sem medida;
2. É a indiferença dos povos ricos que sufoca a voz dos mais
necessitados;
3. É missão da Igreja dedicar-se ao cuidado desses
desamparados;
4. Se indiferentes, anestesiados e cínicos, ficaremos alheios
a esta realidade.
Uma prática
religiosa que se limite a ritos, celebrações e meditações, mas não se orienta
para o irmão que sofre, é uma grave ilusão que não merece o nome de
cristianismo. Afinal, Cristo, o Fundador, deu a vida por nós...
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