O discípulo é
iluminado por Jesus. Aliás, os primeiros cristãos chamavam o Batismo de
“iluminação”. Quando Jesus diz que os discípulos são a “luz do mundo” (Mt
5,14), atribui a eles uma definição que aplicaria a si mesmo: “Eu sou a luz do
mundo” (cf. Jo 9,5). Mas essa luz deve brilhar diante dos homens, condição para
que Deus seja glorificado quando as boas obras dos fiéis vierem à luz. Exemplo
claro de tudo isto nós presenciamos com a morte de João Paulo II, quando o
reconhecimento universal de sua santidade manifestou-se em louvor e ação de
graças ao Senhor.
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