Em cada missa dominical, nós rezamos
ou cantamos o Glória, um hino de louvor a Deus que remonta aos primeiros
séculos da Igreja. Em geral, é um cântico animado, vibrante, pois temos o
hábito de associar a “glória de Deus” a momentos de exaltação, como a entrada
do rei vencedor na cidade dominada.
Como escreve o Papa
Francisco, “unidos a Jesus, procuramos o que Ele procura, amamos o que Ele ama.
Em última instância, o que procuramos é a glória do Pai, vivemos e agimos ‘para
que seja prestado louvor à glória da sua graça’ (Ef 1,6). Se queremos
entregar-nos a sério e com perseverança, esta motivação deve superar toda e
qualquer outra. O movente definitivo, o mais profundo, o maior, a razão e o
sentido último de tudo o resto é este: a glória do Pai que Jesus procurou
durante toda a sua existência. Ele é o Filho eternamente feliz, com todo o seu
ser ‘no seio do Pai’ (Jo 1,18). Se somos missionários, antes de tudo é porque
Jesus nos disse: ‘A glória do meu Pai [consiste] em que deis muito fruto’ (Jo
15,8)”. (Evangelii Gaudium, 267)
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