Desde o início de sua vida pública,
Jesus cercou-se de seguidores. Do grupo maior, ele escolheu Doze como colunas
de sua futura Igreja. Como Deus sempre faz, trata-se de uma “eleição”. Um ato
de livre escolha da parte d’Aquele que é a liberdade infinita. Tais escolhas
costumam incomodar. Os outros se sentem preteridos, como Caim diante de Abel.
Como Esaú diante de Jacó. Como os outros irmãos diante de José do Egito.
Incomoda a eles que alguém seja objeto de amor especial. “Eles” nem mesmo fazem
questão de serem mais amados, apenas não podem admitir que um outro o seja...
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